*Reportagem escrita disponível em espanhol e português
Latinoamericanos en lucha por la educación pública y de calidad
Rio de Janeiro reune estudiantes solidarizando con la causa continental
Rio de Janeiro reune estudiantes solidarizando con la causa continental
Sebastián Soto Coll
Coletivo Tatuzaroio
Coletivo Tatuzaroio
RIO DE JANEIRO - El pasado día 24 de noviembre se dió cita en la emblematica plaza de Cinelândia, a la convocatoria hecha por los estudiantes latinoamericanos residentes en Rio de Janeiro, sumandose así a la jornada de movilización latinoamericana por la educación pública, gratuita y de calidad.
La jornada en Cinelandia convocó aproximadamente un centenar de personas que participaron de una sesión abierta de debate sobre temas educacionales contingentes. Las consignas principales giraron en torno al repudio crítico a la privatización de la educación. Además, se vió un diálogo solidario y un recibimiento abierto por parte del moviemiento OcupaRio, que actualmente se encuentra desplegado en ese espacio público del centro de Rio de Janeiro.
La movilización latinoamericana fue convocada conjuntamente por la Mesa Amplia Nacional Estudiantil (MANE) de Colombia y la Confederación de Estudiantes de Chile (CONFECH). La consigna en común se concentró en la exigencia por una educación gratuita y de calidad, dicha convocatoria fue adherida por diferentes organizaciones estudiantiles en latinoamerica, registrandose una importante jornada de apoyo y solidaridad a la lucha que busca no sólo transformaciones del modelo de eduacación, sino que apuntan a la concretización de una sociedad más justa e inclusiva.
A la situación de los estudiantes chilenos, que experimentan las consecuencias de una educación al servicio del mercado, desde los oscuros momentos de la dictadura militar de Pinochet. Se suma la situación en Colombia, donde sus estudiantes se han manifestado en contra de la reforma que incorpora la polémica ley 30 de la educación superior, por considerarla antidemocratica y por abrir espacio al mercado en temas educacionales.
De esta forma los estudiantes latinoamericanos continuarán movilizándose con el objetivo claro de transformar un sistema que genera y reproduce las desigualdades económicas en la sociedad y que legitima al mercado en el modelo de educación. La lucha de los estudiantes continua y la solidaridad con la causa se expande en la sociedad.
Latinoamericanos na luta pela educação pública e de qualidade
Rio de Janeiro reúne estudantes solidários com a causa continental
Rio de Janeiro reúne estudantes solidários com a causa continental
Sebastián Soto Coll
Coletivo Tatuzaroio
Coletivo Tatuzaroio
RIO DE JANEIRO - A emblemática praça da Cinelândia, no Rio de Janeiro, foi o local escolhido para a mobilização em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade na América Latina. Ocorrida na última quinta-feira, 24, a convocatória feita por estudantes latinoamericanos residentes no Rio de Janeiro, somando-se a jornada de protestos que ocorrem simultaneamente em vários países.
A mobilização latinoamericana foi convocada conjuntamente pela Mesa Ampla Nacional Estudantil (MANE) da Colômbia e pela Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH). A questão em comum, que se concentra na exigência por uma educação gratuita e de qualidade, foi aderida por diferentes organizações estudantis na América Latina, registrando-se uma importante jornada de apoio e solidariedade a luta que busca não só transformações do modelo de educação, senão, que apontam para a concretização de uma sociedade mais justa e inclusiva.
A jornada na Cinelândia reuniu aproximadamente cem pessoas, que participaram de uma seção aberta de debates sobre temas educacionais atuais. As principais reivindicações giram em torno do repúdio à privatização da educação. Além disso, se pode ver um diálogo solidário e uma boa acolhida por parte do movimento OcupaRio, que atualmente se encontra mobilizado nesse espaço público no Rio de Janeiro.
Os estudantes chilenos vivem uma trágica situação histórica, com uma educação à serviço do mercado, herança deixada pela trágico governo de Pinochet, durante a ditadura militar nesse país. Situação que se soma a vivida pela Colômbia, onde seus estudantes encontram-se em manifestação contra a reforma que incorpora a polêmica Lei 30 da educação superior, por considera-la antidemocrática e por abrir espaço ao mercado na área educacional.
Desta forma, os estudantes lationoamericanos continuaram mobilizando-se com o objetivo claro de transformar um sistema que gera e reproduz as desigualdades econômicas na sociedade e legitima o mercado em um modelo de educação. A luta dos estudantes continua e a solidariedade com a causa se expande na sociedade.
A mobilização latinoamericana foi convocada conjuntamente pela Mesa Ampla Nacional Estudantil (MANE) da Colômbia e pela Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH). A questão em comum, que se concentra na exigência por uma educação gratuita e de qualidade, foi aderida por diferentes organizações estudantis na América Latina, registrando-se uma importante jornada de apoio e solidariedade a luta que busca não só transformações do modelo de educação, senão, que apontam para a concretização de uma sociedade mais justa e inclusiva.
A jornada na Cinelândia reuniu aproximadamente cem pessoas, que participaram de uma seção aberta de debates sobre temas educacionais atuais. As principais reivindicações giram em torno do repúdio à privatização da educação. Além disso, se pode ver um diálogo solidário e uma boa acolhida por parte do movimento OcupaRio, que atualmente se encontra mobilizado nesse espaço público no Rio de Janeiro.
Os estudantes chilenos vivem uma trágica situação histórica, com uma educação à serviço do mercado, herança deixada pela trágico governo de Pinochet, durante a ditadura militar nesse país. Situação que se soma a vivida pela Colômbia, onde seus estudantes encontram-se em manifestação contra a reforma que incorpora a polêmica Lei 30 da educação superior, por considera-la antidemocrática e por abrir espaço ao mercado na área educacional.
Desta forma, os estudantes lationoamericanos continuaram mobilizando-se com o objetivo claro de transformar um sistema que gera e reproduz as desigualdades econômicas na sociedade e legitima o mercado em um modelo de educação. A luta dos estudantes continua e a solidariedade com a causa se expande na sociedade.
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